Mulher é uma explosão de sentimentos, uma explosão de incha e desincha, uma explosão de choro e alegrias, uma explosão de lentidão e rapidez…
E para aqueles dias de incha e desincha, achei algo pra substituir o sal.
Aqueles vídeos espetaculares, que não cansa de olhar…!!!
Parabéns Heineken, acho que ganhou o coração de todos!!!!
Sobre acessórios diferentes.
Cada um tem seu estilo, e pelo jeito vamos ser julgados pela sociedade mesmo sobre o que vestimos.
Meu argumento é que ser Boho me permite ir ao salto e estar de allstar lindamente sem deixar de ser mulher, sem deixar de mimimi, com a mesma força, com a mesma delicadeza, de sempre.
Só não me decido entre o salto ou os pés no chão.
Mulheres, meninas, essa é pra vocês.
Sejam lidas em seu estilo!
É o que diz: http://viagem.estadao.com.br/blogs/amanda-viaja/mulheres-que-viajam-sozinhas-sao-mais-autoconfiantes/
Se você viaja sozinha já deve ter ouvido outras pessoas dizendo: “Mas você não tem medo?”, “Que louca!”, ou: “Mas por que você vai sozinha?”. E se você nunca viajou só, provavelmente você é a pessoa fazendo todas essas perguntas à amiga que já viajou.
Mas eu vou te contar: sua amiga vai sozinha simplesmente porque ela quer viajar, e essa vontade é maior do que depender de qualquer companhia. E ela também não tem medo, mas se tiver, vai viajar mesmo assim.
É uma situação mais comum do que as pessoas imaginam.
Uma pesquisa feita pelo site Booking.com com mulheres entre 25 e 45 anos do Reino Unido, Canadá, Austrália, EUA e Alemanha mostrou que o número de mulheres que viajam sozinhas aumentou em 50% nos últimos cinco anos. E 65% das mulheres que viajam assim, se sentem mais corajosas do que com medo, aumentando sua autoestima e autoconfiança.
Mas de onde vem essa coragem toda?
O fator apontado pela pesquisa são as redes sociais. Além de permitirem que essas mulheres descubram novos lugares, 66% contaram que durante a viagem, as redes sociais permitem que elas possam se manter conectadas com a família e amigos, dando uma sensação de maior segurança.
Mas existem outros fatores interessantes que influenciam na coragem dessas mulheres. Permita-me apontar alguns deles:
A mulher que viaja sozinha sabe tomar conta de si mesma.
Essa mulher viaja preparada. A consciência de sua vulnerabilidade indiretamente lhe traz mais segurança. Isso quer dizer que justamente por reconhecer os riscos que corre, a mulher tende a se proteger ainda mais. O medo não a impede de ir, mas é importante para que se mantenha protegida.
Eu costumo ter, no mínimo, os mesmos cuidados que tenho na minha própria cidade, São Paulo. Se não há nenhuma mulher andando sozinha à noite naquele local, provavelmente é porque eu não devo ir também.
A mulher que viaja sozinha opta por fazer a melhor viagem da vida dela.
Eu estava no Rio, mais especificamente na praia de Ipanema rodeada de amigas quando tive que deixá-las naquele dia lindo de sol e embarcar sozinha para Cusco, no Peru. Eu mal tinha dormido pela sequencia de festas do final de semana carioca e cheguei em Cusco às 7h da manhã exausta, logo dizendo no check in do hostel que iria para o meu quarto dormir. Foi quando chegou também um brasileiro gente fina batendo papo, dizendo que sairia para conhecer a cidade e me convidando para ir junto. Esse é um daqueles momentos que você se liga e pensa: “Estou sozinha, essa é a minha viagem e vou fazer dela a melhor da minha vida”. E foi assim que desisti de dormir para “fazer a melhor viagem da vida”.
Tente pensar nisso na próxima viagem. Antes de se sentir sozinha, reclamar ou sentir saudades, lembre-se por que você foi até lá. É a partir daí que a mágica acontece: você passa a se conectar melhor com as pessoas, escolhe os momentos em que prefere ficar sozinha, ativa seu instinto de proteção e segurança e finalmente se entrega à viagem.
A mulher que viaja sozinha não se sente sozinha. E mesmo que se sinta, isso não tira sua autoconfiança.
Vamos dizer que a viagem seja ruim. Isso não faz de você menos corajosa e autoconfiante. Porque a mulher que viaja sozinha sabe que imprevistos e decepções podem acontecer em qualquer viagem e que isso não está ligado ao fato de não estar acompanhada.
Além disso, ela sabe lidar muito bem com a saudade. Eu, por exemplo, tenho uma família bacana, um namorado apaixonado (que, aliás, conheci durante uma viagem sozinha) e muitos amigos queridos. É natural que eu viaje sozinha para tantos lugares incríveis e lembre de todos eles. Mas isso não faz necessariamente com que eu queira todo mundo ali comigo. Mesmo porque sabemos que a realidade pode ser dura – conheço casais que passam a viagem inteira brigando; eu mesma já passei dois dias sem falar com um amigo em Cancun. No entanto, não quero dizer que viajar acompanhado seja ruim; eu também adoro. Mas precisamos parar de achar que a pessoa que viaja sozinha gostaria de estar acompanhada. Na maioria das vezes não funciona assim.
De solitárias essas mulheres não têm nada. Muito menos despreparadas. Elas só querem se divertir e sabem como fazer isso. E o melhor, elas sempre têm certeza de que a próxima viagem sozinha será a melhor da vida delas. Isso é o que eu chamo de autoconfiança.
Blá blá blá é o que ouvimos semanalmente como se somente o Brasil tivesse problemas. A questão nem é tanto este pensamento porque na verdade, sempre iremos ver os problemas onde estamos.
Mas chatice mesmo é quando a pessoa sem saber, diz que ‘láfora’ é melhor, não tem problemas, e finge viver na casa da bruxa má, querendo viver no castelo de conto de fadas que é ‘lafora’.
Santa paciência não?
Olha só o que um grupo da Lituânia fez para protestar em fotografia os problemas:
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By Lana Martins
DICAS DIY, MODA, BELEZA, DECORAÇÃO E SAÚDE.
Sitio Virtual onde se encontra o registro das práticas educacionais do Prof. Daniel Carlos.
O mundo na visão de uma gota neste vasto oceano